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O governo sueco tem uma longa história de neutralidade em relação a conflitos internacionais, incluindo guerras. A Suécia não tem participado de uma guerra oficialmente desde 1814, o que a torna um exemplo de um país pacífico e neutro. No entanto, o governo sueco tem fornecido ajuda humanitária e participado de missões de paz. Recentemente, o governo sueco tem enfrentado críticas em relação à sua política de venda de armas para países que estão envolvidos em conflitos armados, como a Arábia Saudita no Iêmen. Isso resultou em protestos e pedidos de embargo aos países envolvidos em guerras. Além disso, a Suécia tem sido um refúgio para refugiados de guerra, com cerca de 200.000 pessoas vindas de países como a Síria, Afeganistão e Iraque. O governo sueco tem trabalhado para fornecer assistência a esses refugiados, incluindo abrigo, alimento e educação. Em relação à pandemia de Covid-19, o governo sueco adotou um caminho diferente de outros países, optando por não impor um lockdown e confiar nas pessoas para seguir as recomendações de distanciamento social. Embora essa abordagem tenha recebido críticas, o governo sueco manteve sua posição de não adotar medidas mais rigorosas. Em resumo, o governo sueco tem uma história pacífica e neutra em relação a guerras, mas enfrenta críticas em relação à venda de armas para países em conflito. Além disso, a Suécia tem sido uma nação acolhedora para refugiados de áreas conflituosas e adotou uma abordagem diferente durante a pandemia de Covid-19.